A alma como uma gaveta: fechada ou aberta e casualmente vasculhada...
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Acabou.
Já faz um tempo que levo para aceitar “o final”.
Talvez tenha acabado materialmente no mundo, reduzido a cinzas, a pó.
Do contrário, aqui dentro, está em aberto, queima, dói.
Não quero parecer fraca, guardo.
Vou engolindo a seco...
O tempo te faz 'eu cair no esquecimento'.
Vou engolindo a seco
esse orgulho retido na alma. Ah, dói.
Digo pra mim mesma:
Ei, Baby! Acabou!
Olha a lição de casa: esqueça!
E o coração não escuta, só senti...
E se te escapo, consegues encostar em mim
sobrepondo os ressentimentos
fazendo-me lembrar como tola.
Digo pra mim mesma:
Ei, Baby! Errar...todos errarão um dia com você. Por que não aceitar
que o amor não é fraqueza!?
Ainda que o vento faça cair uma árvore em sua cabeça...e perca os sentidos...
Ah, Baby! Como amou... com tantas reticências na vida.
E a ti, uns erros recai que...por favor!
Ah, Baby! Aprenda a perder
e deixar que se vá de vez.
Assinar:
Postagens (Atom)