terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Uma lágrima descabida
teima em brotar à retina.
Voz perdida que se sinta
o peito abrasa
excludente chama,
convertida em cinzas.
Brisas levam as cinzas,
flores repartidas

inauguram uma dor particular.

2 comentários:

Vila Dourada disse...

oi, está uma maravilha. vc é demais. Beijos!

devaneiosdumpoeta disse...

ADOREI ESTE POEMA, JÁ TE FALEI Q VOCÊ TEM TALENTO. VAMOS FAZER TODOS CONHECER A ANDREA POETISA. ESPERO VÊ-LA NOS EVENTOS DE 2009. TEMOS QUE NOS TORNAR CONHECIDO E PROVAR Q EM SG TEM ARTE TBM. BJS! E PARABÉNS PELO BLOG.