À bacante.
Às vezes me meto em multidões
nem sempre ando em círculos de pessoas
Às vezes me pego em noites perdidas
que um copo de vinho ousar a animar.
Sonhos cadentes evaporam da mente
às vezes é só poesia
às vezes é só putaria
às vezes é nada.
O mundo me engole
por querer ser tão intensa
às vezes me meto a olhar o intocável
sem medir o espaço do que quero.
26/02/2007
5 comentários:
Fantástico Andréia...Este poema é o puro lirismo a flor da pele...
Evoé,Minha poeta bacante!
Baco trás uma certa reflexão, principalmente quando estamos sós!
Gostei da tradução!!! bjsssssss
As vezes ficava assim quando comecei a escrever...
tomando vinho, sonhos cadentes...
Legal...
Isso faz muito tempo!!!
Gostei do blog.
Passarei mais vezes.
Gusto
Passei por aqui, Andréia.
abcs, elias gomes (PósGrad)
Belo poema, curto e marcante.
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