domingo, 4 de abril de 2010












Não teimo em forçar à escrita, ela me vem como anúncio
Borboletas saem do casulo do mais íntimo ao fundamental
Viva impressão em efeito epifania.

4 comentários:

Deyse Nara disse...

eu, você, todos os que se atrevem a escrever: são as verdadeiras borboletas saindo so casulo.

•••GusTØ VIBE••• disse...

Olá Andréa!
Você está certa...
sair de um casulo,
sair do escuro,
sair... das gavetas...
desengavetados...

as vezes escondemos em pedaços de folhas, quando na verdade
deveríamos colocar pra fora o que sentimos, que sonhamos,
jogar ao mundo,
sem esperar recompensa...
é claro que, se obtiver algo,
mesmo sendo critica ou elogio,
já é de bom agrado.

Cada passo é um sorriso vendido!

Abraços•••
Gusto

Paulo Rogério disse...

Lindo, singelo e forte! Precioso e exato! A poesia reclama, de quando em vez, essa naturalidade... É de sua essência.
Beijos!

Mensageiro Obscuro disse...

Tá sumida do Poesia Eternizada, cogitei que tenha se intimidado comigo quando eu comecei a conversar com você. rs