E foi só saudade...
essa vontade de te eternizar comigo.
Da minha boca arrancaste
as palavras mais doces
e a palavra fel,
num último adeus.
No meu corpo, ao tocar, num reencontro de mim,
senti, sem ti seios intumescidos...
desejos que me abrasam a pele,
numa saudade muda
desnuda e, só.
Senti, sem ti
um coração sem mácula
tratado pelo tempo
diante da foto
batida à distância.
Eu que não sei fazer música
mas sei trovar versos,
O eu errante em notas graves,
fui só,
em minutas de saudades...
6 comentários:
bonito de ler....
gosto daqui.
Maurizio
Singelo !
Nossa...
amores, grandes amores...!
difícil de esquecer...
Lindo Andréa!
Abraços!
Parabéns pelo dia de hoje!
ps.:"Não só hoje, e sim todos os dias!
Mulheres, se não fosse vocês nós homens de "Marte" não SOBREVIVERIAMOS!
Realmente, confesso...sou movida a paixão.
Grata, Gusto!Pelo seu carinho e companhia.
Bjos!
Andréa de Azevedo.
Você consegui retratar bem a saudade nesses versos fazendo um belo poema.
"Eu que não sei fazer música
mas sei trovar versos,
O eu errante em notas graves,
fui só,
em minutas de saudades... "
Genial!!!!
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