Mora e não tem casa.
Deita e não dorme.
Corre e não chega.
Começa e não pára.
Sente e não toca.
Come e não engorda.
Beija e não ama.
Pensa e não fala.
Eventualmente: chora.
Quase sempre, rir.
Afina ou desafina?
Vive ou morre?
Um fio de limite
Um fio de sensatez
É. Quem sabe.
Andréa de Azevedo.
3 comentários:
Sou suspeito para falar, pois já gosto muito de sua poesia, pleo que eu já ouvi...mas muito bom o que escreves em prosa. Mas qual tavernista não é excelente com as palavras?
Evoé!
Meus sinceros agradecimentos!
Vários fios de verdades...
O maior foi o encantamento.
:)
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